Prefeitura de Piracicaba: um começo positivo da nova administração

(Leia no PONTO FINAL).

BOM DIA.

Roberto Seresteiro foi um dos convidados da Mariangela Zan, segunda-feira (25), no programa na TV Aparecida (Aparecida Sertaneja). Participando do quadro “Luar do Sertão”, o seresteiro piracicabano reviveu canções consagradas como “Lampião de Gás” (Inezita Barroso), “Velho Realejo” (Orlando Silva),  “Mensagem” (Isaurinha Garcia) e acompanhou a apresentadora no “Baile da Saudade”, música de Francisco Petrônio. Essas e outras canções mostram (e mostram) como era rica a música brasileira no passado. Para muitos, lembrar o que passou, é retrocesso, contudo, uma coisa é certa: música que ninguém esquece, jamais desaparece. Afinal, música boa não tem idade, fronteira, e quando eterna, ela chama a atenção e mexe com o coração. Para quem quer conferir tempos bons que não voltam mais, o programa é reprisado nas noites de domingo. Um bom dia para você.

O QUE
ELAS DIZEM

Foto: Estadão

“O papel principal do líder é motivar as pessoas, olhando para elas como figuras ativas”.

Ana Carolina Souza (Neuro cientista, em entrevista ao jornal Estadão, sobre o trabalho de motivar pessoas).

OLHO NO OLHO

Pandemia, crise econômica, muita coisa de interesse do governo federal e da nação parados no Congresso Nacional, além das corrupções que não acabam mesmo com a Lava Jato. Aliás, Manaus é um exemplo. Multiplicam-se com facilidade, a todo momento, os problemas para o Brasil enfrentar e, lideranças vão as ruas para pedir impeachment. Na capital do Amazonas, a Polícia federal descobriu em pena crise sanitária, desvio de dinheiro público na compra de respiradores, com autoridade sendo denunciada e presa. Lá, também existe o fura fila, fim de oxigênio, de leitos, UTIs, enfim, caos total. Quem é o alvo?:  o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Tem quem argumente que ele, o ministro, vira a bola da vez, provavelmente pelo fracasso das cansativas tentativas de sempre, constantemente, culpar Jair Bolsonaro, sem sucesso. É preciso acabar com o inconformismo, com os opositores não assimilando, não aceitando a derrota nas urnas dois anos depois de um processo democrático.  É necessário resolver o problemas das aulas presenciais, acabar com fechamento do comércio, conseguir mais e mais vacinas, descobrir uma saída com o fim do auxílio emergencial, enfim, sobram dilemas, dramas, porém, arrancar do poder quem lá está legalmente, é uma obsessão. Muita coisa a oposição poderia (e pode) fazer para ajudar a nação e sua população numa época atípica, mas, está em jogo outros interesses. Parece que a preocupação maior, não é exatamente os dias atuais, mas 2022: sem impeachment, Bolsonaro não ficará impedido de novamente disputar eleição, e o grande medo que pode virar pesadelo, seria uma nova vitória nas urnas. Faz sentido.

PONTO FINAL

O prefeito Luciano Almeida ainda não completou 30 dias de governo e, já é possível observar estar ele no caminho certo. Sem qualquer esforço extra, sem incomodar a Polícia Militar, o prefeito colocou policiais da Guarda Municipal nas ruas do comércio, nas áreas centrais, dando, oferecendo ao cidadão, a sensação de segurança. Para o combate a Covid-19, que lota unidades da saúde, ameaçando limite de vagas nos hospitais, Luciano de Almeida vai atrás dos culpados por festas clandestinas e está de olho em quem não        quer usar máscara ou insiste em provocar aglomerações. Tolerância zero é a palavra do momento. Mais do que certo. Muita coisa ainda pela frente, é verdade, mas além de estar apenas no começo e a pandemia não dar trégua, nota-se claramente que a nova administração municipal está muito atenta. Quanto a pandemia, um dos focos tem que ser o transporte público, além das festas clandestinas, frisando que, ontem (26), a Associação Comercial e Industrial de Piracicaba (ACIPI), enviou documento a Prefeitura Municipal (aos cuidados do secretário de Governo, Carlos Beltrame), no sentido de que a mesma intermedie uma reunião com o Ministério Público, entendendo que, com fechamento de bares e restaurantes, mais uma vez, erradamente, o comércio paga toda a conta.  Já quanto as intermináveis festas clandestinas, lamenta-se apenas o poder para multas, quando o correto seria a prisão. E, por falar em multa ou mesmo advertência, o Procon precisa divulgar os nomes de quem desobedece a lei, para que todos possam saber quem cumpre com suas obrigações.

VOLTO AMANHÃ.

ATÉ LÁ.

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