(Leia no PONTO FINAL).
BOM DIA.
Estamos no meio da Semana Santa. Do Domingo de Ramos ao Domingo de Páscoa, cada dia, um fato relevante que a Sagrada Escritura relata com Jesus presente em Jerusalém. Na quarta-feira, por exemplo, Jesus antecipa a traição de Judas. A partir da quinta-feira, os acontecimentos de dois mil anos atrás ganham destaque: Jesus lava os pés dos apóstolos e realiza a Santa Ceia. Na sequência, a Sexta da Paixão e Morte; no sábado, a vigila Pascoal e no domingo, a Ressurreição. Tudo isso aconteceria meio a emocionantes momentos vividos pela família católica, mas, atualmente, consequências da pandemia, não temos a encenação no Engenho Central (Associação Cultural e Teatral Guarantã) e as igrejas lotadas com a Fé ganhando força. Agora, em tempos difíceis, vale e muito as orações para que todo esse sofrimento tenha um fim o mais rápido possível. Um bom dia para você.
O QUE
ELES DIZEM
(OU DIZIAM)
“SÓ É POSSÍVEL PREGAR A PAZ SE VOCÊ TIVER A PAZ DENTRO DE VOCÊ”.
São Francisco de Assis (De família rica, um dia vendeu todos seus bens. Como frade passou a ajudar doentes e pobres).
OLHO NO OLHO
Duas preocupações simultâneas para o presidente Jair Bolsonaro: o descontentamento da ala política, caso do Congresso Nacional, que o levou a mudar ministros da Saúde e das Relações Exteriores; e muita dor de cabeça envolvendo as Forças Armadas. Pela primeira vez durante um governo, acontece mudança geral trocando os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. Razões verdadeiras só mesmo Bolsonaro para confirmar, pois são muitas as versões: uns destacam o descontentamento do Presidente da República com as Forças Armadas e para outros, é, o inverso, ou seja, o Exército descontente com Jair Bolsonaro. De qualquer forma, o Presidente da República perde muito da sua tranquilidade, mesmo tendo apoio de grande parte da população brasileira. Existe a necessidade de obter bons resultados com as alterações, pois crise dentro do seu próprio ambiente só trará mais complicações e, de problemas é que o Palácio do Planalto ou o Brasil menos precisa nos dias tensos de hoje.
ÚLTIMA
Covid-19 com números assustadores, ontem (30), em Piracicaba. Nas últimas 24 horas, treze (13) mortes foram registradas: homens com 41, 42, 52, 57, 62, 71, 73 e 77 anos; mais cinco (5) mulheres com 38, 57, 69, 85 e 87 anos. Agora são 640 óbitos. Por outro lado, não baixa o número de caso confirmados: 193 (115 homens e 78 mulheres), envolvendo jovens, inclusive crianças. Taxa de ocupação de UTI é de 100% e de enfermaria 86%. Sinal vermelho. Preocupação máxima.
PONTO FINAL
Sem futebol em muitos estados, na CBF (e também na FPF), todos os dias, tem uma infinidade de ligações: os dirigentes de entidades e clubes se falam em busca de soluções. Mas, a princípio, parece que nada anda. A CBF tem que se preocupar com o futebol parado em vários estados que convivem com medidas restritivas. E, os clubes não se conformam com as paralizações. Ontem (30), uma esperança maior, quando era negociada com as autoridades públicas e políticas, novos protocolos, objetivando tornar mais rígidas as regras de segurança. A expectativa era de conseguir a liberação para a bola rolar. A maior preocupação envolve os campeonatos principais, da elite, caso da A-1 em São Paulo. Em se tratando do futebol paulista, envolvendo as séries A2 e A-3, as coisas também não andam. Já existe a certeza de que a competição não volta antes de 11 de abril. Com o calendário comprometido, a tabela de jogos deverá ser refeita e existem dois caminhos: passa a se jogar três vezes por semana visando terminar a competição no prazo estabelecido, em maio, ou mudam-se os planos para o segundo semestre, lembrando que enquanto a FPF se preocupa com a Copa Paulista, a CBF precisa dar a largada nos campeonatos nacionais, com muitos clubes paulistas presentes nas diversas divisões. Antes agitação, depois esperança, agora conformismo. Não existe muito o que fazer com a pandemia se mantendo em alta.
ATÉ MAIS.