(Leia NO PONTO FINAL).
BOM DIA.
Finalmente o verão está se despedindo e o outono começa a mostrar sua cara. Isso sempre acontece com a chegada da segunda quinzena de abril, quando já é possível sentir um novo clima, com uma mistura de sol e chuva. Contudo, ainda em maio, teremos dias de calor, consequência do efeito La Niña. E, este ano, quando do inverno, a expectativa é de menos frio que o normal. Na próxima semana teremos mais queda da temperatura, ainda com pancadas isoladas de chuva. Perspectiva de clima agradável. Um bom dia para você.
O QUE
ELES DIZEM
“TEMOS UMA AGRICULTURA FORTE. NÃO HÁ NENHUM RISCO DE DESABASTECIMENTO POR CONTA DA PANDEMIA. PODEMOS FICAR TRANQUILOS”.
Gustavo Junqueira (Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Produtor rural, natural de Orlândia, 46 anos, formado em administração com pós-graduação na Universidade do Arizona/Entrevista na rádio Jovem Pan News Piracicaba ontem (8), no programa Jornal da Manhã).
OLHO NO OLHO
A rigor, não havia necessidade do Supremo Tribunal Federal pautar uma discussão sobre a abertura ou não das igrejas em época de pandemia. Pode ser que amanhã, algum outro segmento queira fazer o mesmo, ocupando espaço e tempo precioso do STF, que, com certeza, tem a seu dispor uma extensa fila com processos importantes para serem discutidos e votados. Qualquer dia os ministros terão que opinar sobre aulas presenciais. Que tal debater o transporte público? A Suprema Corte, nos últimos tempos, abriu demasiadamente o leque, quando muitos deles, caso dos templos religiosos, poderiam ou deveriam ser facilmente resolvidos pelo Poder Executivo. Basta os governos – federal, estadual ou municipal – terem normas definidas. Abrir ou não passaria tão somente a ser consequências de regras já estabelecidas e consequentemente, com a obrigação de serem cumpridas. Aliás, quando no ano passado o STF deu autonomia (integral ou parcial) aos estados e municípios para condução da pandemia, provavelmente uma maior clareza evitaria o que se vê ou agora acontece. O compromisso ou missão de legislar e executar é bem diferente de julgar.
PONTO FINAL
Amanhã, sábado, 10 de abril, Luciano Almeida estará completando 100 dias a frente da Prefeitura Municipal de Piracicaba. É comum governos apresentarem os primeiros resultados dos seus trabalhos quando se chega ao centésimo dia. Na verdade, dependendo do que é avaliado, 100 dias para um compromisso de quatro anos, é pouco. Tem quem defenda no mínimo 200 dias para uma primeira avaliação, o que não deixa de ter uma melhor lógica. O prefeito municipal Luciano Almeida teria (ou tem) a intenção de divulgar um relatório ou diagnóstico sobre o início do seu governo e isso deve acontecer a partir de segunda-feira (12), ou no decorrer da semana. O que esperar desse documento? É possível dois tipos de avaliações: a atual administração municipal expondo a situação em encontrou a Prefeitura Municipal, ou o que pretende fazer nos quatro anos. A cidade (população) não esconde sua ansiedade para saber detalhes sobre a opinião do atual prefeito municipal com respeito ao trânsito, fornecimento de água, esporte, cultura, saúde, entre outros. O principal: quando realmente Luciano Almeida começará a deixar sua marca na administração municipal piracicabana? É correto lembrar, que vivemos tempos atípicos, inesperados, caso da Covid-19, que acabaram por alterar o caminho imaginado pela atual administração municipal. Na verdade, a pandemia ocupa o maior tempo de prefeitos e governadores.
VOLTO SEGUNDA.
BOM FINAL DE SEMANA.