(Leia no PONTO FINAL).
BOM DIA.
Piracicaba é uma das cidades que irá integrar um projeto (Ruas Completas-SP) que visará trabalhar pelo trânsito seguro. Mais uma campanha entre muitas para baixar número de acidentes. O estado de São Paulo é um dos mais motorizados do Brasil, lembrando que, graças a várias campanhas, temos uma redução de mortes desde 2015. Mesmo assim, apontando hoje, para 10,9 por 100 mil habitantes. Vinte cidades foram selecionadas para esse novo projeto, lembrando que a Noiva da Colina foi lembrada pelo seu compromisso constante com a melhoria das condições do trânsito. A iniciativa oferecerá nos próximos cinco anos, apoio técnico a projetos, ações e estratégias de segurança viária. É evidente que tudo que se pensa fazer em favor do trânsito deve ser apoiado, no entanto, ninguém tem dúvida que o grande problema é a educação. Fora veículo em más condições nas rodovias, o que mais se vê é a desobediência as leis, não evitando alta velocidade, ultrapassagens e embriagues no volante. Na área urbana, nas ruas, faixa de pedestre não é respeitada, além da alta velocidade e a de desobediência principalmente ao sinal vermelho. E, as motos? Um caso a parte: ninguém vê, ninguém fiscaliza. Um bom dia a você.
O QUE
ELES DIZEM
“DANIEL ALVES É CONVOCADO PELOS SEUS PRÓPRIOS MÉRITOS. ELE CONTINUA JOGANDO EM ALTO NÍVEL E SE MANTIVER A MESMA CONDIÇÃO FISICA E ATLETICA, IRÁ PARA A COPA DO MUNDO EM 2022”
Tite (Técnico da Seleção Brasileira de Futebol).
OLHO NO OLHO
Apoiadores de Jair Bolsonaro, incentivados pelo próprio Presidente da República, vão, aos poucos, aumentando manifestações em prol do voto impresso nas eleições de 2022. Dizem que Bolsonaro tem receio de fraude para prejudicá-lo. A Justiça Eleitoral não aprova, critica esse tipo de exigência, lembrando que não se tem conhecimento de qualquer irregularidade com as urnas eletrônicas, usadas no Brasil desde 1.982. Quando se cansa desta explicação, diz que o custo seria muito alto. A verdade é uma só: sempre vai existir a cobrança pelo voto impresso justificando total segurança. Dinheiro, nesse Brasil, se gasta mesmo, mão importando se pouco ou muito, bastando saber o custo dos três poderes em Brasília. Então, seria aconselhável iniciar um debate sobre o tema. Ouvindo as mais variadas autoridades e segmentos da sociedade, se chegaria a uma conclusão.
OPINIÃO
Piracicaba não consegue baixar o número de casos da Covid-19. A média fica entre 180 a 190 por dia. A pergunta: onde essa gente é infectada? Pelo que se sabe, mesmo a Prefeitura Municipal se mostrando rigorosa com as inspeções, existem detalhes que podem serem observados, e talvez até encontrar respostas. Caminhando pelas ruas, mesmo nas áreas centrais, é possível ver gente sem a máscara. Muitos lembram de usá-la apenas no momento de adentrar a uma loja, pois sabem tratar-se de uma exigência. Sem um combate persistente e rigoroso, essa onda não vai passar tão facilmente, principalmente agora com a chegada do inverno. O ideal seria a presença de policiais caminhando (não parados), observando e alertando os desobedientes.
PONTO FINAL
A Prefeitura Municipal, através do Fundo Social de Solidariedade, já deu início a Campanha do Agasalho. Uma iniciativa louvável e indispensável que se repete todos os anos. Igrejas, entidades, grupos, são comuns nessa época, buscando roupas, agasalhos e cobertores. Vários pontos de coleta estão espalhados pela cidade, bastando se informar. Por outro lado, preocupa e muito a situação dos moradores de rua. Vivendo de ajuda, doações, dia, noite e madrugada nas ruas, o frio pode castigar. O ideal seria convencê-los a buscar um abrigo. Se existe algo trágico, é ver ou saber de morte por causa da fome ou do frio. A cidade precisa estar atenta, mesmo sabendo que, quase sempre, os moradores de rua recusam a ajuda. As autoridades justificam que, diante da recusa, nada podem fazer, com a lei proibindo ação forçada. Outros argumentam que eles não aceitam abrigo por causa das regras e disciplinares internas, que exige hora para tudo. Também tem o detalhe dos vícios, ou seja, cigarro e drogas. Existe morador de rua cujos parentes residentes em nossa cidade, insistem para que mudem de vida, oferecendo apoio, que não é aceito por conta da liberdade na rua de fazer tudo o que bem entender. Enfim, são vários os problemas e detalhes que devem serem enfrentados com planos, estrutura e coragem por parte das autoridades. Convidar por convidar, sabendo que a resposta será não, e simplesmente desistir, não é o caminho certo.
VOLTO AMANHÃ.
ATÉ LÁ.