URGENTE. MOMENTO DO VOTO: OPINIÃO (3)

Está em andamento (9 horas/26/outubro/2022) em Brasília, por parte do TSE (Tribunal Superior Eleitora), providências decorrentes da denúncia feita pelo Ministro das Comunicações, Fábio Faria, quando emissoras de rádio teriam boicotado inserções eleitorais do candidato Jair Bolsonaro, principalmente as veiculadas no norte/nordeste. Seriam 154 mil inserções que teriam deixado de ser veiculadas. Com a denuncia em mãos, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE exigiu provas em 24 horas. As provas foram apresentadas e detalhadas. Imediatamente (AGORA PELA MANHÃ) foi emitida a ordem de exoneração de função do servidor Alexandre Gomes Machado, coordenador de Controle de Inserções Publicitárias Eleitorais no rádio e na televisão. Com credencial apreendida, o assessor do TSE deixou sua sala escoltado pela Polícia federal e pediu para ser ouvido pela Superintendência da Polícia Federal, alegando temer por retaliações e até pela sua integridade física. Fica a expectativa quanto aos desdobramentos do episódio. Afinal, o boicote envolve o próprio Tribunal Superior Eleitoral que terá que se pronunciar, anunciar medidas urgentes e dizer quais as decisões para reparar uma grave falha que pode configurar crime eleitoral. A grande dúvida ou pergunta: O QUE FAZER PARA REPARAR UM CRIME ELEITORAL COM FLAGRANTES E SÉRIOS PREJUIZOS A UMA DAS PARTES FALTANDO QUATRO (4) DIAS PARA A ELEIÇÃO (segundo turno).

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