BOM DIA.
A vida, embora muito tensa e difícil, apresenta muitas vezes, inesperadamente, seus momentos de surpresa e emoção. Não se trata unicamente da pandemia, mas um conjunto de acontecimentos, que vai mostrando cada vez mais o quanto estamos (a humanidade) cegos. Porém, meio a tantas notícias ruins, fatos tristes e atos impensados, Deus nos proporciona oportunidades para acreditarmos ainda existir espaço para a esperança e a felicidade. O depoimento do médico, doente e internado, sentindo medo e talvez até imaginando o pior, mostrou o quanto a Fé faz a diferença. Recebendo alta, ao sair do hospital (Santa Casa), se ajoelhou e agradeceu. Linda realidade, para muitos, só possível em poesias e filmes, esquecendo que a paz está bem perto, junto, bastando abrir o coração para Deus. Um bom dia para você.
O QUE
ELES DIZEM
“Semeando a paz você sempre estará perto de Jesus. A boa semente precisa brotar dentro do seu coração”.
Dom Orlando Brandes (Arcebispo de Aparecida).
OLHO NO OLHO
Se o XV ainda pensa no acesso em 2020, a saída de Tarcísio Pugliese, sem dúvida, aconteceu no pior momento. Por outro lado, antes de considerar certo ou errado, é indispensável saber as verdadeiras e reais razões que motivaram esse inesperado fato. Indiscutível não só a imagem como o conceito de pessoa integra do presidente Arnaldo Bortoletto. Então, pergunta-se: mas, afinal, o que aconteceu? Discordância, salário, descontentamento, ou uma decisão puramente administrativa financeira devido o momento crítico vivido pelo futebol pelo mundo inteiro? Pesa e muito, as finanças e o fato da Série A-2 apresentar um futuro indefinido. Como planejar, buscar recursos com os jogadores parados e os estádios fechados? Contudo, o melhor seria a diretoria, evitando especulações ou mal entendidos, comunicar oficialmente as razões pelo seu ato. Por outro lado, é evidente que os planos de buscar o acesso, ficam comprometidos. No entanto, como o futebol é por demais dinâmico, surpreendente, pode acontecer de algo sério ou grave, de repente, virar alegria e festa.
FOTO
DO DIA
A Associação Comercial e industrial de Piracicaba está completando agora em julho (dia 9, a data da sua criação), 87 anos. Fundada em 1933, ao longo dos tempos, se tornou uma instituição invejável e modelo. Parceira de todos os feitos e desafios propostos pela sociedade piracicabana, a ACIPI jamais se ausentou, sempre participando com extraordinário destaque. Atendendo (oferecendo serviços e benefícios) a quase seis mil (6000) empresas, a ACIPI se consolidou como exemplo de modernidade, profissionalismo e ética. Sua estrutura é invejável, com dezenas de atividades em todas as áreas. Não é por acaso que, no final de 2019, mais uma vez, conquistou o prêmio ACMais, honraria anual outorgada pela Federação das Associações Comercial do Estado de São Paulo, a entidade que mais se destaca nos diversos segmentos de atuação comercial no estado paulista.
PONTO FINAL
Com números altos e preocupantes de mortes e infectados, e, considerando os critérios estabelecidos e conhecidos, considerava-se praticamente impossível Piracicaba deixar a faixa vermelha, o alerta máximo na luta contra a pandemia. Mas, eis que, inesperadamente, o governo estadual mudou a faixa piracicabana: para a amarela. Tamanha a surpresa, que motivou imediatamente o governo municipal a anunciar: nada muda, ou seja, a Noiva da Colina continua avermelhada. Contudo, é preciso considerar as lamentáveis causas. Um desastre o comércio fechado. Ninguém tem dúvida. Um absurdo para a economia e o emprego, portas baixadas durante quatro meses e são muitas as empresas que não suportam. Porém, é a lei vigente estabelecida lá trás, em março e, equivocadamente. O pior: se as autoridades municipais não reagirem, combatendo pra valer a doença e a irresponsabilidade de boa parte da sua população, essa faixa vermelha pode novamente se estender e o que era ou é ruim, ficará péssimo, podendo virar tragédia em se tratando da qualidade, da vida economia e social do município. É possível considerar que os prefeitos se perdem por causa dos enganos dos governos estaduais, no entanto, o que se lamenta é a falta da reação política ou jurídica, esperando pelo caos, para só então reagir. Se quiserem evitar a derrocada total, basta a Prefeitura, que faz belíssimo trabalho no combate as consequências da pandemia (atendimento médico competente), continuar a falhar na guerra contra as causas. É necessário já, com urgência, colocar nas ruas (e não apenas visando o comércio que acaba assumindo a imagem de vilão), todo seu “exército” possível, reunindo ou unindo o maior número possível de secretarias. Três quesitos básicos inegociáveis: uso da máscara, do álcool, em gel e o fim das aglomerações. Não existe outra saída.
VOLTO AMANHÃ.
ATÉ LÁ.