(Leia no PONTO FINAL).
BOM DIA.
O XV continua brilhando. Também a Portuguesa de Desportos caiu diante do nosso alvinegro que inicia a temporada de 2021 da forma mais bonita e vitoriosa imaginável: 100% de aproveitamento. Quatro jogos e quaro vitórias. Méritos de uma diretoria que trabalha com seriedade, a exemplo das anteriores, de jogadores bem escolhidos, e de Moisés Egert, um técnico que dá certo no XV. Quem sabe 2021 será mais uma vez o ano da volta. Começamos a segunda quinzena de março e o tempo passando rapidamente com o planeta todos os dias vivendo a esperança pelo fim da pandemia. Infelizmente, a verdade é que ainda experimentamos momentos difíceis. Para você um bom dia.
O QUE
ELAS DIZEM
“A IMAGEM DE QUE O GOVERNO NÃO LIGA PARA O MEIO AMBIENTE É FRUTO DE UMA NARRATIVA CONSTRUÍDA PELA ESQUERDA. DIGO TAMBÉM QUE AS ONGS VÃO SER OUVIDAS SOBRE O TRABALHO NA AMAZÕMIA, PRINCIPALMENTE QUANTO AO USO DO DINHEIRO”.
Carla Zambelli (Deputada Federal eleita presidente da Comissão do Meio Ambiente).
OLHO NO OLHO
Quanto mais o Superior Tribunal Federal se movimenta e age, mais tenso o Brasil fica. A cada dia só aumenta a desconfiança de um povo que sofre com uma surpreendente pandemia e, também é obrigada a conviver com decisões por demais confusas e estranhas. Quer queiram ou não, chegamos a um ponto assustador, em que a sociedade, antecipadamente, conhece com absoluta clareza o voto dos ministros. Como pode? E, em dias sombrios vividos que deixou de ser igual para todos, os comprovadamente culpados torcem para serem julgados pela segunda turma com a certeza absoluta que já começa ganhando de 2×0. Dá para acreditar? É possível imaginar uma justiça indiscutível e confiança plena na democracia? Caminhamos a passos largados para saberemos antes de qualquer veredicto, o voto de cada um dos onze ministros. Então, que valor terá o julgamento? Avançamos a passos largos rumo a desmoralização pública de uma instituição parte de um tripé que sustenta a ordem e o progresso.
PONTO FINAL
Duas perguntas insistentes em tempos de pandemia: quando tudo vai terminar, e qual a dificuldade para o cidadão (ã) entender que sua vida e de outros depende da máscara e da necessidade de não se aglomerar? Um ano e tem quem ainda não entendeu ou não quer entender. São milhões de motivos (mortes) suficientes para alertar todo o planeta. Também é necessário o fim da ignorância aliada a necessidade ou vontade de culpar essa ou aquela autoridade. É verdade que faltou mais responsabilidade a uns e menos hipocrisia a outros, contudo, a pandemia não é privilégio dessa ou daquela nação, mas uma doença que assolou o planeta impossível de ser evitada ou avaliada. Chega de ação política. É preciso consciência pessoal, responsabilidade individual. Mesmo assim, corremos diariamente riscos, sobrando apenas a vacina a única esperança. Se nem a morte serve até agora como alerta, quem sabe o colapso da saúde consiga um milagre. Do contrário, a salvação estará apenas na Fé de cada um.
VOLTO AMANHÃ.
ATÉ LÁ.