O XV OSCILA: UM DESAFIO PARA O TÉCNICO MOISÉS QUE HOJE (30) ENFRENTA O RB BRASIL.
BOM DIA.
Fim de semana, chegada de maio com importantes datas como o Dia do Trabalho, das Mães e da Abolição da Escravatura. Festivo para os católicos com orações endereçadas a Nossa Senhora Auxiliadora e de Fátima. Tem muito mais: dia da liberdade de imprensa, oftalmologista, do café, indústria, gari, assistente social, turismo, literatura, comunicações, do trabalhador rural, das crianças desaparecidas, biodiversidade, artista plástico e do sertanejo, entre outros. Também teremos o Dia do Abraço, hoje proibido (ou não recomendável) por causa da pandemia. Semana com sol, temperatura média de 28 graus, com possibilidades de chuva apenas no final da semana que vai chegar. Amanhã (1), feriado nacional. E, saiba que neste sábado, não abrem comércio, shopping e nem supermercados. Um bom dia para você.
O QUE
ELES DIZEM
“A demanda por remédios e vacinas contra a Covid é muito maior que a oferta e os laboratórios podem achar mais vantajoso vender para países que não quebram patente”.
Elizabeth de Carvalhaes (Presidente executiva da Interfarma, comentando Projeto de Lei no Congresso Nacional visando a quebra de patente).
OLHO NO OLHO
Faltou vacina. Só no Brasil? Nada de crítica (o que está correto) ao médico e atual ministro (Saúde) Marcelo Queiroga. Imagine se acontece com Eduardo Pazuello. A tática dos oposicionistas é sempre ter um Judas para malhar. Isso, tumultua, com chances de desestabilizar. Foi assim com Ernesto Araújo, Regina Duarte, Abraham Weintraub, Roberto Alvim e outros. Tentaram e ainda miram Ricardo Salles, mas sentem dificuldades para o objetivo. Até Paulo Guedes foi alvo, com inúmeras vezes a imprensa militante falando em crise no Ministério da Economia, contudo, também não deu certo. Inúmeros problemas são criados/inventados e agora, o alvo/chance é a CPI da pandemia, aliás, estranha. Caso contrário, o STF que deu poderes aos governadores e prefeitos para a condução do combate a doença, não pediria uma Comissão Parlamentar de Inquérito visando unicamente o Governo Federal. Nada a favor ou contra o governo Bolsonaro que faz sim muitas bobagens, como todos os outros fizeram. O que não se aceita, é a crítica premeditada ou orçada. É preciso respeitar a vontade das urnas, aplaudir o sistema democrático e saber aguardar a próxima vez. Na Câmara dos Deputados, dezenas de impeachment com disposição explícita de tirar o atual presidente da futura disputa. Se ele é tão ruim, despreparado, e outras coisas mais, por que medo de enfrenta-lo em 2022?
OPINIÃO
Amanhã, 1 de maio, Dia do Trabalho. Também do Trabalhador. Para variar, temos crise no segmento, com número recorde de desempregados, o que é triste e lamentável. Por causa da pandemia, não existe muito a contestar, lembrando que o momento é muito mais para conscientização e superação. Afinal, a terrível Covid-19, está presente no mundo inteiro e é um inimigo mortal de todos. Mas, as comemorações sobre a importante data precisariam mudar seu jeito de ser ou acontecer. Se passaram muitos anos, décadas, tudo mudou, evoluiu, e o trabalhador vê uma repetição. Todos os anos. Mesmice pura. Fica até imagem de que os organizadores não prosperaram, não se atualizaram e vivem sob uma mentalidade de décadas antigas, de século passado. Urge uma postura diferente no Dia do Trabalho, agora já nos tempos de avançadas tecnologias. Realidade incontestável: a cabeça que não acompanhar a transformação e evolução, pode se considerar inábil visando produzir e principalmente para comandar ou liderar.
PONTO FINAL
A irregularidade do XV no atual Campeonato Paulista começa a preocupar. É verdade que os clubes da Série A-2 estão submetidos a algo impensável ou ilógico, ou seja, jogar a cada 48 horas. Contudo, a absurda regra não só foi aceita como serve para todos, obrigando os dezesseis times a não só somar a maior quantidade de pontos possível para se classificar, mas também descobrir através do trabalho e planejamento, a forma mais adequada para se adaptar. Por outro lado, é possível imaginar duas coisas: jogador não é máquina, sente e sentirá (cansaço) e, muito mais amanhã ou depois. Por outro lado, não existe na competição ninguém tão superior ao outro, a ponto de tecnicamente desequilibrar a disputa. Mas, por que tanto oscilação do XV? Como pode jogar tão bem contra o Oeste e 24 horas depois ser dominado pelo Taubaté, até então com 6 pontos e uma vitória? Excesso de mudanças no time, desfigurando-o taticamente quando se sabe que futebol é conjunto? Por que insistir com Bruninho? Também é verdade e justo registrar que o XV não está mal na tabela de classificação, em quarto lugar, com boa folga para o quinto classificado, aliás, três com 13 pontos: Juventus, Rio Claro e Santista. Contudo, são necessárias as correções para não dificultar lá na frente, quando o certame se afunilará e certamente o time mais ajustado te preparado terá suas vantagens. Hoje (30), o décimo jogo da fase classificatória, de um total de quinze, jogando em Bragança Paulista (22 horas), diante do RB-Brasil. O adversário quinzista faz campanha irregular, aparecendo na tabela bem abaixo do nosso alvinegro, em décimo lugar: ganhou três vezes, empatou uma, e perdeu cinco confrontos, tendo na sua defesa o ponto fraco, que sofreu 14 gols, uma das piores do campeonato. Nosso alvinegro continua na quarta posição com 18 pontos (Oeste 22, Água Santa 21 e Atibaia 19), portanto muito próximo do líder; 10 gols marcados e 6 sofridos, com cinco vitórias, três empates e uma derrota. O time que entra em campo? Mistério. Somente Moisés Egert e sua equipe técnica sabem. Porém, espera-se a mínima desfiguração tática e técnica possível, para evitar surpresas negativas. o XV não pode descolar do grupo da frente e também não deve perder a boa vantagem que conquistou até aqui dos que vem atrás.
VOLTO SEGUNDA.
BOM FINAL DE SEMANA.